terça-feira, 17 de abril de 2012

Mrs Dalloway #2


Este vai ter um gostinho especial… de pessoas que não se conhecem, se encontram e a coisa começa a ficar divertida.
“Uma vez eu estava com o carro do meu irmão, parei num bar na minha cidade pequena e fiquei bebendo com amigos, uma menina me olhou a noite inteira, não conhecia a menina, enfim, ela não chegou em mim e como eu estava na minha cidade que é do tamanho de um átomo não podia chegar nela, fui levar minhas amigas em casa, na volta pra minha casa a menina estava indo pra dela, eu acelerei muito, dei a volta no quarteirão, com os faróis apagados esperei ela cruzar a rua que eu estava, ela cruzou, olhou pro carro, trocamos um olhar assustador, tenho certeza que ela estava assustada, ela entrou numa rua mais escura, eu fui atrás com o carro, ainda com o farol apagado, aquele clima ja tinha me deixado molhada, adrenalina a mil, ela foi andando e eu atrás em primeira marcha, ela parou, deixou o carro aproximar, parei o carro, ela entrou, não nos falamos, só me afastei da cidade com o carro, em cinco minutos eu estava num campo deserto, escuro, deixei o farol ligado, juro que podia ouvir o coração dela batendo descompassado, abri minha porta, fui até a dela, puxei ela pelo braço, comecei beijar, encostei ela na frente do carro, meio de lado do farol, não exatamente na frente, encostei ali, passei a mão por dentro da roupa sem perguntar se podia, sem saber o nome dela, ela sorria, nervosa, queria beijar e eu queria fuder, virei ela de costas, desci a roupa, meti gostoso, nossa eu fiz muito gostoso esse dia, tava muito empolgada rsrs sarrei na bunda dela, ela se virou pra mim, me olhava com muito desejo, nossa, nunca vou esquecer a expressão… chupei ela, ela colocou uma perna no meu ombro e eu estava ajoelhada… ela encostada no carro ainda, desceu e me chupou também, eu coloquei a mão e me masturbei pra ela, o olhar dela esperando eu gozar, mordendo a boca, respirando com força, tentando lamber enquanto eu mexia… gozei e esfreguei tudo na cara da vadia… voltamos pro carro, deixei ela na mesma rua, ela sem falar nada pegou meu celular digitou um numero e um nome: Sua. Acho que foi uma das cinco melhores trepadas da minha vida, por tudo sabe??” (Fulana de Tal)
Esta é uma história verdadeira de alguém que entrou na minha vida – e agora no blog – em alto estilo. Meninas, ela existe! E reside no Rio de Janeiro. Interessadas enviar currículo para o elaeoutrasmulheres@gmail.com
Ka, Beijo seu.

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