terça-feira, 17 de abril de 2012

Mrs Dalloway #7


“Eu já realizei a fantasia de transar com uma total estranha, e, ao mesmo tempo, de ser vista por outros (inclusive outros totais estranhos). Foi numa dessas festas “de quintal” da faculdade, em que acaba sendo tudo permitido… Já era noite e provavelmente estava TODO MUNDO com altíssimos níveis de álcool no sangue.
Tinha um banheiro para as damas que ficava na lavanderia, na fila do banheiro tinha umas 20.123.910.239 lindas moças, e, na verdade, eu não estava lá para usar realmente o banheiro, mas sim acompanhando minhas amigas héteros.
Uma distinta moça saiu do banheiro, meu gaydar apitou, e eu chamei ela, perguntando seu nome, ela respondeu e perguntou o meu, eu respondi e a conversa terminou aí. Por já ser noite e não ter luz na lavanderia, na verdade eu não pude ver direito o rosto dela, e provavelmente nem ela o meu.
Puxei-a pela cintura, e logo começamos com os beijos que foram ficando cada vez mais quentes e com direito a esfregação de todos os tipos. Quando vi que a coisa estava esquentando, pensei em levá-la para o carro, mas liguei o foda-se: Coloquei-a contra a parede, em um canto da lavanderia, beijei-a muito no pescoço, enquanto ela colocava a mão por dentro da minha blusa e arranhava as minhas costas o que me deixava louca, coloquei minha perna entre as dela para que ela pudesse “roçar” mais facilmente (coisa que ela fez com tremenda constância).
Quando percebi que ela já não mais pedia, mas sim IMPLORAVA já com altos gemidos (devidos provavelmente à falta de inibição causada pelo álcool), abri a calça dela com a mão direita e comi ela lá mesmo.
E mesmo com toda aquela situação, ela gozou. Nos beijamos por mais um tempo, e então, de repente, tudo terminou. Ela foi pra um lado e eu fui para outro. Não mais a vi. E, o que é mais engraçado, se antes havia milhares de mulheres na fila do banheiro, quando, no final eu voltei a olhar em volta, havia apenas três.” (Queen Of Hollywood)

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