terça-feira, 17 de abril de 2012

Secreções e desatinos #11


Fantasia sexual: Dominação (pt.II)
Ela sai de cima de mim. Levanta, vai andando até uma pequena mesa e acende uma vela. Volta, aproxima-se e vira a cera quente sobre os meus seios. (tá quente pra caralho! Que filha da puta, quando estava ficando bom, resolve avacalhar!) pega uma desses presilhas de apertar o mamilo, coloca uma em cada mamilo e um no meio das minhas pernas, mas especificamente nos grandes lábios. A filha da puta sorri…
(vamos dificultar um pouco, né…pra dar um clima mais “estão me abusando”)
Me debato, grito, xingo. A cara de prazer da desgraçada me irrita, me cria um ódio indominável. Ela se aproxima, morde minha bochecha. Tento dar um soco, mas nada. Ela percebe a minha inquietude e resolve apertar as cordas.
Esperta como sou(?) aproveito esses poucos segundos, afrouxo a corda com toda a minha força e me solto! (atenção meninas: momentos oportunos como esses não devem ser desperdiçados). Assim que consigo sentar na mesa ela voa em cima de mim! Consigo dominá-la com uma chave de braço. Ela se rebate tentando liberdade. Morde meu braço. Jogo-a na parede com tanta força que a vadia perde o equilíbrio e cai no chão. No caminho entre a mesa e ela tiro tudo que me fere e me aproximo do corpo que agora está esticadinho no chão. Pego seus cabelos e a levanto. Sua boca tem sangue.
- O que você quer sua vagabunda? trepar, é isso?
Amarro ela de costas para mim em umas correntes na parede (quem mandou ser tão pervertida). Vou até a mesa com adereços, analiso bem, escolhendo as minhas armas. Pego o strap-on, a forquilha e a mordaça. Volto a me aproximar da infeliz. Limpo delicadamente o sangue do seu rosto e coloco a mordaça e a forquilha. Rasgo o espartilho. Agora a tenho toda para mim.
Tenho que dizer, ela fica mais linda sem roupa e amarrada.
Começo penetrando o strap-on. Ela ensaia uma reação, reluta um pouco. Mas quanto mais ela nega, mais excitante fica. Tiro a mordaça para escutá-la gritar. Gosto da brincadeira. O roçar logo me leva ao gozo.
Em seguida trago velas, chicotes e um vibrador. Pego primeiro a vela e jogo toda a cera em suas costas. Em seguida penetro o vibrador na bunda dela. Ela me xinga. Eu gosto. Me posiciono entre a parede e o corpo nu, penetro o strap-on na vagina intensamente. Coloco o chicote em volta do pescoço da vadia e puxo fazendo com que ela contribua com os meus movimentos. Quanto mais ela reluta, mais rápido eu gozo. De novo e de novo…
Quando já estava satisfeita e prestes a sair fico olhando aquele rabo lindo e decido que ainda falta uma coisa. Pego o chicote e em poucos minutos é possível ver sangue em suas costas. Ela ri. Eu vou embora.
Mas antes me aproximo, seguro delicadamente o cabelo da minha amada e sussurro:
- Foi um prazer te conhecer…
FIM.
(Autora do livro conto: Ana – tarada)
Obs.1: Meninas, cuidado com essa garota!
Obs.2: Não pratiquem isso em casa. Mas se você quiser fazer, primeiro construa um castelo e tenha certeza que você está acompanhada de uma pessoa tão tão… pervertida quanto você.
Obs.3: Esqueci. Mas era algo sobre cadeia eu acho…

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